Se eu pudesse voltar...
Aproveitar mais minha infância
Com os amigos e as brincadeiras
Se eu pudesse voltar...
Faria diferente minha adolescência
Seria mais rebelde, com causas.
Viajaria mais em meus pensamentos
Almejaria novos e impossíveis horizontes
Se eu pudesse voltar...
Estudaria com mais garra
Jogaria futebol, sonho!
Cometeria certos deslizes
Só pra sentir o gostinho.
Sei lá, seria eu,
Com um pouquinho a mais de ousadia
Hoje, vejo que parei
Só me restam lembranças
E um desejo imenso
De ser criança outra vez.
_hei, hei, hei, acorda!!
Se eu pudesse voltar...
_Ah! Ah! Ah!
Vem de forma singular mostrar ao mundo a primázia de um mundo abstrato/concreto de ser, palavras que por si só falam... Você encontrará poemas com uma forma natural de ser, ora romântico, ora realista, coisas cotidianas que todo mundo conhece, mas vistas com delicadeza e a profundidade que só mesmo a literatura é capaz de exprimir. Poemas em uma visão modernista, com uma linguagem de fácil compreensão.
Quem sou eu

- DACOSTA
- Pessoa com uma veia social ainda em desvelamento, porém com sede de algo mais, sempre...
CAPEAR
A rua
A casa
A escola
Nossos amigos
Nossos pais
Nossos gibis
Cabelos pretos
Magreza esbelta
Beldade juvenil.
Fostes minha 1ª paixão
Não falei, um fato.
Só escrevi, e pensei
Agora escrevo e penso.
Por que não fomos namorados?
A timidez não deixou
Viajei, viajei...
Na minha infância.
A casa
A escola
Nossos amigos
Nossos pais
Nossos gibis
Cabelos pretos
Magreza esbelta
Beldade juvenil.
Fostes minha 1ª paixão
Não falei, um fato.
Só escrevi, e pensei
Agora escrevo e penso.
Por que não fomos namorados?
A timidez não deixou
Viajei, viajei...
Na minha infância.
ALTO NÍVEL
Chegou!
Demorou nove meses
Chegou!
Chorou ao ver o mundo
Chupou o dedo
Balbuciou algumas palavras de bêbe
Chegou!
Caiu algumas vezes
Falou papa, mama...
Caminhou, caminhou...
Chegou!
Vestiu saia
Cabelos pretos encaracolados
Chegou!
Pele morena cravo canela
Olhos vivos e pretos
Temperamento forte
Chegou!
Inteligência aguçada
Linda do mundo
Chegou minha filha:
Caroline Magna (Carol).
Demorou nove meses
Chegou!
Chorou ao ver o mundo
Chupou o dedo
Balbuciou algumas palavras de bêbe
Chegou!
Caiu algumas vezes
Falou papa, mama...
Caminhou, caminhou...
Chegou!
Vestiu saia
Cabelos pretos encaracolados
Chegou!
Pele morena cravo canela
Olhos vivos e pretos
Temperamento forte
Chegou!
Inteligência aguçada
Linda do mundo
Chegou minha filha:
Caroline Magna (Carol).
OUTRO SOL
Paciente
Astuta
Conselheira
Inteligente
Comilona
Costureira
Amiga
Companheira
Mãe – terceira
Bonita/cabelos grisalhos
Minha sogra: Maria Olívia
Astuta
Conselheira
Inteligente
Comilona
Costureira
Amiga
Companheira
Mãe – terceira
Bonita/cabelos grisalhos
Minha sogra: Maria Olívia
TODA GRATIDÃO
O sol nasceu a brilhar
Mãe apareceu e ficou
Seus conselhos perfeitos
Seus costumes e manias
Ser único, indiscrítivo
Mãe - força / garra juvenil
Conquistas mais ousadas
Sempre presente
A mais bela de todas e do mundo
Carrega – me em seus braços a vida inteira
Como lhe sou grato!
Amor de mãe é pra vida inteira
Minha mãe Luzinete (dona Lú)
Mãe apareceu e ficou
Seus conselhos perfeitos
Seus costumes e manias
Ser único, indiscrítivo
Mãe - força / garra juvenil
Conquistas mais ousadas
Sempre presente
A mais bela de todas e do mundo
Carrega – me em seus braços a vida inteira
Como lhe sou grato!
Amor de mãe é pra vida inteira
Minha mãe Luzinete (dona Lú)
MEMÓRIA
A esperança está desperta
O coração está a pulsar
Temos que celebrar
O caminho agora se faz jornada
De um professor?
De um médico?
De um aluno?
De um paciente?
Ta tudo morto agora aqui
Qual a diferença?
O dragão está solto
Acoplamento de dois corpos
Terra sem fim.
O coração está a pulsar
Temos que celebrar
O caminho agora se faz jornada
De um professor?
De um médico?
De um aluno?
De um paciente?
Ta tudo morto agora aqui
Qual a diferença?
O dragão está solto
Acoplamento de dois corpos
Terra sem fim.
SOLEDAD
Quanta gente
Quanta solidão
Me sinto só
Em meio à multidão
Vontade de sumir!
Pra onde? Não sei.
Vontade de sumir
Apesar dos 30.
Vontade de ficar em algum lugar, só.
Sentir-se só, como é bom!
Eu e meus pensamentos, ninguém mais.
Só meus pensamentos e eu, ninguém mais
Viajar na maionese, como quisera!
Quero sumir, voar, super man!
Não posso, quero sumir, desejo intenso
Externamente tanta gente
Paradoxo em alta
Leve-me a algum lugar urgente
Meus pensamentos clamam!!!
Quanta solidão
Me sinto só
Em meio à multidão
Vontade de sumir!
Pra onde? Não sei.
Vontade de sumir
Apesar dos 30.
Vontade de ficar em algum lugar, só.
Sentir-se só, como é bom!
Eu e meus pensamentos, ninguém mais.
Só meus pensamentos e eu, ninguém mais
Viajar na maionese, como quisera!
Quero sumir, voar, super man!
Não posso, quero sumir, desejo intenso
Externamente tanta gente
Paradoxo em alta
Leve-me a algum lugar urgente
Meus pensamentos clamam!!!
THE END
Se foi…
Até o último momento
O suspiro da vida
Piscar de olhos
Direção
Nebulosidade
Ofuscamento
Se foi...
Nem ao menos senti
Quanto é forte ser mãe
Sentir, gostar como a primeira vez
Se foi...
Não sei seu nome
Dor, sangue, batalha, vida
Ouvir, pulsar, cheirar
Cheiro forte da seiva da vida
Vida que vem e que vai
Se foi...
Saudades infinitas que seu nome se fez
Escreveste, não se apaga jamais,
Levarei para todo o sempre na veia cavernosa
Cruz profunda, peso leve
Até o último momento
O suspiro da vida
Piscar de olhos
Direção
Nebulosidade
Ofuscamento
Se foi...
Nem ao menos senti
Quanto é forte ser mãe
Sentir, gostar como a primeira vez
Se foi...
Não sei seu nome
Dor, sangue, batalha, vida
Ouvir, pulsar, cheirar
Cheiro forte da seiva da vida
Vida que vem e que vai
Se foi...
Saudades infinitas que seu nome se fez
Escreveste, não se apaga jamais,
Levarei para todo o sempre na veia cavernosa
Cruz profunda, peso leve
FEÉRICO
O acaso vai nos proteger
E o agora já imensurável
- Hei, você vai?
- Onde?
Passear através da sua pinguela
Tudo que vem
Passos profundos
Marcas soterradas
Deserto, multidão
Paradoxo interno – externo
Você: violão, sonoridade marcante
És o bálsamo ingerido
Dor, alento, submissão
Marasmo total
Vertigem decadente
E o agora já imensurável
- Hei, você vai?
- Onde?
Passear através da sua pinguela
Tudo que vem
Passos profundos
Marcas soterradas
Deserto, multidão
Paradoxo interno – externo
Você: violão, sonoridade marcante
És o bálsamo ingerido
Dor, alento, submissão
Marasmo total
Vertigem decadente
NATURE
Help the nature
Protect the nature
Clean the streets, the school, your home…
It’s important!!
Plant trees, put water, cultive…
Economize energy, water
Love our nature
Save your life
Save the nature
Save the men.
Protect the nature
Clean the streets, the school, your home…
It’s important!!
Plant trees, put water, cultive…
Economize energy, water
Love our nature
Save your life
Save the nature
Save the men.
DOIS PONTOS
Somos o que pensamos ser
Somos o que podemos ser
Até um certo momento
Desejo intenso de ser uma celebridade
Para os amigos, para a família
Para o professor, para a sociedade
Afinal para você o ser mais importante
É ser celebridade
Na sua pequena notoriedade,
Você é a mais importante das criaturas
Concebida pelo mais audacioso Criador: Jesus
Celebridade você em alta
O brilho da vida reluz em seus olhos singelos.
Somos o que podemos ser
Até um certo momento
Desejo intenso de ser uma celebridade
Para os amigos, para a família
Para o professor, para a sociedade
Afinal para você o ser mais importante
É ser celebridade
Na sua pequena notoriedade,
Você é a mais importante das criaturas
Concebida pelo mais audacioso Criador: Jesus
Celebridade você em alta
O brilho da vida reluz em seus olhos singelos.
DOIS PONTOS
Somos o que pensamos ser
Somos o que podemos ser
Até um certo momento
Desejo intenso de ser uma celebridade
Para os amigos, para a família
Para o professor, para a sociedade
Afinal para você o ser mais importante
É ser celebridade
Na sua pequena notoriedade,
Você é a mais importante das criaturas
Concebida pelo mais audacioso Criador: Jesus
Celebridade você em alta
O brilho da vida reluz em seus olhos singelos.
Somos o que podemos ser
Até um certo momento
Desejo intenso de ser uma celebridade
Para os amigos, para a família
Para o professor, para a sociedade
Afinal para você o ser mais importante
É ser celebridade
Na sua pequena notoriedade,
Você é a mais importante das criaturas
Concebida pelo mais audacioso Criador: Jesus
Celebridade você em alta
O brilho da vida reluz em seus olhos singelos.
ENDECHA
E o milagre ainda não veio.
O menino não nasceu,
O sentimento recai
O natal está próximo
A menina não ressuscitou
Culpa, perdão, angústia
Misericórdia se misturam
No mais profundo do ser
Lembrança, dor
Sofrimento, todos
Conectados em um esforço contínuo
De superar tamanho “martírio” de felicidade
(15 de dezembro)
“Alma mesquinha de espírito bondoso”
Até quando?
Choro n’alma, o tempo inteiro
Santo, pai, filho e a mãe?
Força profunda
Conquistas extremas,
Dom infinito...
“A água não virou vinho
A ferida não se catrizou...”
O menino não nasceu,
O sentimento recai
O natal está próximo
A menina não ressuscitou
Culpa, perdão, angústia
Misericórdia se misturam
No mais profundo do ser
Lembrança, dor
Sofrimento, todos
Conectados em um esforço contínuo
De superar tamanho “martírio” de felicidade
(15 de dezembro)
“Alma mesquinha de espírito bondoso”
Até quando?
Choro n’alma, o tempo inteiro
Santo, pai, filho e a mãe?
Força profunda
Conquistas extremas,
Dom infinito...
“A água não virou vinho
A ferida não se catrizou...”
ESTEREÓTIPO
Humanidade avançada, será?
Humanidade transformada?
Humanidade digital?
Humanidade paralela?
Humanidade consumista?
Humanidade racional?
Humanidade colossal?
Humanidade humanista?
Humanidade revolucionária?
Humanidade científica?
Humanidade globalizada?
Humanidade paciente?
Humanidade lenta?
Humanidade sem estupor?
Humanidade sem determinação?
Humanidade com ânsia de ser
Humanidade, até quando?
Humanidade transformada?
Humanidade digital?
Humanidade paralela?
Humanidade consumista?
Humanidade racional?
Humanidade colossal?
Humanidade humanista?
Humanidade revolucionária?
Humanidade científica?
Humanidade globalizada?
Humanidade paciente?
Humanidade lenta?
Humanidade sem estupor?
Humanidade sem determinação?
Humanidade com ânsia de ser
Humanidade, até quando?
ENTORPECENTE
O dedo quebrou
O braço quebrou
A perna quebrou
O pescoço quebrou
A cabeça quebrou
A mente falhou
O corpo padeceu
O coração sentiu
Corpo, alma, mente
Pra que se a hipocrisia é constante,
Tudo é vã,
A mente não
O corpo sim
A alma talvez.
O braço quebrou
A perna quebrou
O pescoço quebrou
A cabeça quebrou
A mente falhou
O corpo padeceu
O coração sentiu
Corpo, alma, mente
Pra que se a hipocrisia é constante,
Tudo é vã,
A mente não
O corpo sim
A alma talvez.
PRECIOSIDADE
_ Tô com seeeede!
_ Tô com seeeede!
_ Tô com seeeede!
_ Cadê a água? !!
_ Cadê a água? !!!
_ O cano quebrou
_ 10 dias, o cano quebrado.
_ Quanto custa?
_ É sertão.
_ Viva Antonio Conselheiro!
_ Tô com seeeede!!!
_ Tô com seeeede!!!
_ Tô com seeeede!!!!
_ Cadê a água?
_ Cadê a água?
_ Vou buscar água no posto de gasolina
_ No poço, gasolina – água????
_ Quanto custa?
_ O barulho d’água no cano
_ Glut, glut, glut
_ Quanto custa o cano?
_ Tô com seeeede!!!
_ “Bebida é água,
Você tem sede de que”?
_ “... O sertão vai virá mar...”
_ Quando?
_ Viva... Tô com seeeede!!!
_ Tô com seeeede!
_ Tô com seeeede!
_ Cadê a água? !!
_ Cadê a água? !!!
_ O cano quebrou
_ 10 dias, o cano quebrado.
_ Quanto custa?
_ É sertão.
_ Viva Antonio Conselheiro!
_ Tô com seeeede!!!
_ Tô com seeeede!!!
_ Tô com seeeede!!!!
_ Cadê a água?
_ Cadê a água?
_ Vou buscar água no posto de gasolina
_ No poço, gasolina – água????
_ Quanto custa?
_ O barulho d’água no cano
_ Glut, glut, glut
_ Quanto custa o cano?
_ Tô com seeeede!!!
_ “Bebida é água,
Você tem sede de que”?
_ “... O sertão vai virá mar...”
_ Quando?
_ Viva... Tô com seeeede!!!
PROTEÇÃO
Somos assim
Pessoas presas em um casulo
Castelos de altos muros
Em um mar
Sem água
Sem poder respirar
Esse ar poluído
Sem ver essa paisagem mórbida
Somos assim
Pessoas com alta e baixa estima
Com uma vontade de viver e morrer
Com fome de ser comida
Somos assim
Seres humanos
Com quase nada de humano
Com um QI de uma galinha.
Pessoas presas em um casulo
Castelos de altos muros
Em um mar
Sem água
Sem poder respirar
Esse ar poluído
Sem ver essa paisagem mórbida
Somos assim
Pessoas com alta e baixa estima
Com uma vontade de viver e morrer
Com fome de ser comida
Somos assim
Seres humanos
Com quase nada de humano
Com um QI de uma galinha.
PERECER
Bicho escroto
Que perambula nessa carcaça
Sem forças
Bicho astuto
Que balbucia palavras
Nessa coisa que chamam de boca
Bicho veloz
Que tem pensamentos pecaminosos
Em determinado time da vida
Bicho fedento
Que não tem o que comer
Que tem o que gastar
Que vem e que vai
Sem ao menos perceber
Bicho ousado
Que anseia conquistas
Que impede e mata outro bicho
Bicho Brasil – homem
Que todos aplaudem
Patriotismo nojento
E fedento-humano que todos dizem:
Infelizmente...
E a rosa de Hiroshima?
Que perambula nessa carcaça
Sem forças
Bicho astuto
Que balbucia palavras
Nessa coisa que chamam de boca
Bicho veloz
Que tem pensamentos pecaminosos
Em determinado time da vida
Bicho fedento
Que não tem o que comer
Que tem o que gastar
Que vem e que vai
Sem ao menos perceber
Bicho ousado
Que anseia conquistas
Que impede e mata outro bicho
Bicho Brasil – homem
Que todos aplaudem
Patriotismo nojento
E fedento-humano que todos dizem:
Infelizmente...
E a rosa de Hiroshima?
MARIOLA
Todos adormecidos
Todos inertes
Ele surge na aurora
Depois de 3 anos para vir a cidade
Ele vem, carro preto, só.
Fugir de seu povo, esta é a missão.
Vem, dura realidade, o povo merece.
Calçamento, esgoto, saneamento, iluminação
Água, lazer, saúde, o que mais falta?
Ele, único responsável maior.
E nós?
Nós, o povo, apenas o povo. Sem expressão.
E com expressão.
Na próxima aprenderemos, ou não?
Eis a questão.
Todos inertes
Ele surge na aurora
Depois de 3 anos para vir a cidade
Ele vem, carro preto, só.
Fugir de seu povo, esta é a missão.
Vem, dura realidade, o povo merece.
Calçamento, esgoto, saneamento, iluminação
Água, lazer, saúde, o que mais falta?
Ele, único responsável maior.
E nós?
Nós, o povo, apenas o povo. Sem expressão.
E com expressão.
Na próxima aprenderemos, ou não?
Eis a questão.
MENINO LÉO
Menino crescido
Moleque sujo
Menino traquino
Moleque marcado pela vida
Menino quase sem roupa
Moleque comilão
Menino de olhar ativo
Moleque que o próprio corpo
Aprendeu a se autoproteger
Das doenças da vida,
Menino, bravo!
Moleque menino Léo
Menino necessitado
Moleque da gente
Léo, meu amigo
Menino de rua.
Moleque sujo
Menino traquino
Moleque marcado pela vida
Menino quase sem roupa
Moleque comilão
Menino de olhar ativo
Moleque que o próprio corpo
Aprendeu a se autoproteger
Das doenças da vida,
Menino, bravo!
Moleque menino Léo
Menino necessitado
Moleque da gente
Léo, meu amigo
Menino de rua.
ELA
O ativismo é constante
Corre pra lá, corre pra cá
Se dorme, logo se acorda
Se trabalha, se cansa
Se brinca, se irrita
E ela sempre está ali,
A espera de um vacilo
Corremos pra ela
Nascemos com a única certeza:
Vamos pra ela.
Estude, trabalhe, coma, brinque, viaje...
E depois corra pra ela,
Ela sempre vai estar à espera
Do último sopro da vida...
Corre pra lá, corre pra cá
Se dorme, logo se acorda
Se trabalha, se cansa
Se brinca, se irrita
E ela sempre está ali,
A espera de um vacilo
Corremos pra ela
Nascemos com a única certeza:
Vamos pra ela.
Estude, trabalhe, coma, brinque, viaje...
E depois corra pra ela,
Ela sempre vai estar à espera
Do último sopro da vida...
TEMPOS MODERNOS
Mundo informatizado
Mundo desigual
Mundo globalizado
Mundo pobre
Mundo otimista
Mundo pessimista
Mundo religioso
Mundo descrente
Mundo seu
Mundo meu
Mundo nosso
Mundo menino
Mundo homem
Mundo jovem
Mundo velho
Mundo passageiro
Mundo atual.
Mundo desigual
Mundo globalizado
Mundo pobre
Mundo otimista
Mundo pessimista
Mundo religioso
Mundo descrente
Mundo seu
Mundo meu
Mundo nosso
Mundo menino
Mundo homem
Mundo jovem
Mundo velho
Mundo passageiro
Mundo atual.
SONHAR
O sonho de um menino:
Crescer e ser feliz
E o que é felicidade?
Mas qual a felicidade?
A infância
A adolescência
A maturidade
E o sonho?
O sonho se foi
Com todos os passos da vida
Mas o que é a vida?
Respiração, comunicação...
Mas e o sonho?
Realizar – se - a.
Quando?
O tempo inimigo do momento
Nos vai dizer.
Crescer e ser feliz
E o que é felicidade?
Mas qual a felicidade?
A infância
A adolescência
A maturidade
E o sonho?
O sonho se foi
Com todos os passos da vida
Mas o que é a vida?
Respiração, comunicação...
Mas e o sonho?
Realizar – se - a.
Quando?
O tempo inimigo do momento
Nos vai dizer.
O LIMIAR
Todos sentem
Um a cada segundo
Todos a bocejarem
Todos entendem mal
O que importa se foi tudo o que
Agora chamam de mal educados
Bombas de amor
Tiros sem lógica
E você a sentir
Dor, caláfrio
O que mais importa?
Sociedade globalizada
Agora vai, leva ao além da agonia
Do ser presente n’alma
As dores do mundo
As chagas agora são minhas
A respiração não a sinto
Onde estou?
Há que saudade da velha infância!
Pingos de amor
Rebuscado de gotas de orvalho
A boca se fecha
Um a cada segundo
Todos a bocejarem
Todos entendem mal
O que importa se foi tudo o que
Agora chamam de mal educados
Bombas de amor
Tiros sem lógica
E você a sentir
Dor, caláfrio
O que mais importa?
Sociedade globalizada
Agora vai, leva ao além da agonia
Do ser presente n’alma
As dores do mundo
As chagas agora são minhas
A respiração não a sinto
Onde estou?
Há que saudade da velha infância!
Pingos de amor
Rebuscado de gotas de orvalho
A boca se fecha
Assinar:
Postagens (Atom)